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Arco I - O dragão sem asas e a sua torre dourada

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Drowned God
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Arco I - O dragão sem asas e a sua torre dourada
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A primavera é sempre uma estação que simboliza a esperança, entregue pela Mãe e pelo Pai para que seus filhos redimidos no inverno tenham uma nova oportunidade de serem melhores do que foram. Mas nem todos conseguem ser nobres de espírito e coração. Para alguns, o inverno apenas congelou dívidas e rixas, não as curou.

Os conflitos na fronteira do Ocidente, Campina e Terras Fluviais se acalmaram poucos dias antes da primavera decretada pela Cidadela. Para além dos micro conflitos, a lembrança da usura praticada pela Campina descongelou na mente dos nobres de Westeros bem como a inação da Coroa em corrigir termos abusivos que para alguns feriam a Paz do Rei. A compra voraz de terras nas fronteiras, por parte de nobres e comerciantes de Vilavelha apoiados pelo Banco Hightower enfurece o menor dos nobres.

Jardim de Cima não se pronuncia, parece estar aberta a ambos os lados enquanto seu “lorde verde” cresce e assume suas responsabilidades.

Já em Porto Real, o perdão de alguns Negros e sua integração no novo pacto político iniciado no final da Dança dos Dragões é perigoso. Três facções se aglutinam ao redor do Trono de Ferro, cada uma com seu interesse e divisões internas. Um grande peso se esconde debaixo dos adornos dourados, brancos e vermelhos dessa nova Coroa Targaryen, um peso que atravessa mares e estações. Enquanto o Pequeno Conselho tenta atender as facções, elas adquirem mais poder.

No Vale, por outro lado, um refugiado singular no Ninho da Águia revive esperanças ameaçadas pelos selvagens que operam cada vez mais ao norte do território Arryn. Através da facção dos Corvos, o leste tem procurado diminuir os impostos mas só o Pequeno Conselho sabe qual será a decisão. Enquanto a Coroa não dá um parecer sobre a redução de impostos, o Vale se preocupa com um inimigo interno que incentiva a loucura que os clãs das Montanhas da Lua representam. A sede dos Coldwater resiste a trancos e barrancos com suas terras sendo rotineiramente devastadas. Os vassalos de Jeyne Arryn clamam por uma solução para a questão selvagem, a desculpa do inverno já não mais existe, os cavaleiros devem montar e caçar seus inimigos seculares. Caso a senhora demore para tomar as verdadeiras atitudes a família poderá ser usada contra si mais uma vez, basta que coloquem Jon Arryn de uma vez no trono do Ninho e o usem como ponta de lança para tomarem as atitudes que julgam corretas.





◆ Este arco irá abranger metade do segundo semestre de 133, ou seja, três meses on (06/133 à 09/133). Caso tenhamos a necessidade de esticar ou reduzir esse tempo assim o faremos, novamente, dependerá da velocidade que os fatos forem se desenvolvendo.

◆ Conforme explicado brevemente no informativo a respeito dos arcos e como o tempo on estará desconectado do tempo off, o fórum prosseguirá em arcos que irão constituir sagas. A saga é um conjunto de arcos e esta em específico se concentrará no choque entre os Verdes e os Negros remanescentes.  Os Verdes ganharam a guerra com muito custo, não apenas em dragões como em familiares e também condição econômica. Para tentar reparar os danos, os Verdes perdoaram alguns Negros e os acolheu na Corte de Porto Real (para mais informações verificar as Ambientações, o Sistema de Intriga e as figuras de influência). Até então, temos três facções políticas que compõem o que sobrou da Dança dos Dragões, cada um com seu objetivo.

◆ Temos duas facções de origem Verde, uma que apoia mais ferrenhamente os Hightower e outra que procura poder ao apoiar Aemond com intenção de diminuir a influência de Vilavelha. Temos a facção composta por casas heterogêneas, sua maioria dos Negros, que foram perdoados e acolhidos como “remédio social” por parte da Rainha Arianna e seu Pequeno Conselho.

◆ A Campina que saiu tecnicamente vitoriosa nessa guerra aproveitou o inverno subsequente para praticar taxas abusivas sobre os insumos, isso irritou todas as regiões, Ocidente, Fluviais e Terras da Tempestade. Apenas as Terras da Coroa foram tratadas de forma digna nesse contexto, por isso, a Coroa nada fez para diminuir as taxas aos vizinhos. Não demorou para conflitos fronteiriços menores entre as regiões ocorrerem no inverno o que só seria solucionado na primavera que chegou. A aquisição de terras de nobres pequenos também foi algo comum, ocorrendo nas fronteiras das Fluviais e Ocidente, em sua maioria, comerciantes poderosos com o Banco de Vilavelha por trás.

◆ Atualmente estamos no fim do primeiro semestre de 133, até o final do ano Aemond fará aniversário e receberá todas as responsabilidades como monarca. Para este arco, a ideia de retorno de antigas rixas é essencial. O que o inverno enterrou, a primavera ressuscitou. A ideia de “trauma social” entre as regiões é muito necessária, tenham isso em mente. Senhores e senhoras injustiçados ou humilhados vão passar a buscar agir contra seus opositores.

◆ O início do arco terá duas frentes: Campina e Ocidente; Vale e Coroa. Estes dois blocos de regiões não significa necessariamente que serão inimigos frontais, o caminho é bem possível mas depende muito das atitudes que vocês vão tomar, seja enquanto nobres ou como fichas simples. O arco foi desenhado para as quatro regiões jogarem em blocos de dois, mas nada impede de elas se relacionarem com outras de forma mais íntima, isso, dependerá de vocês. Agora temos um sistema de intriga onde todos podem participar, o sistema de intriga permite dar à Corte um ambiente vivo e cheio de possibilidades reais. Temos também sistema de recursos para permitir alianças com valores mais objetivos. Temos o sistema de guerra caso alguns jogadores já decidam tomar atitudes enérgicas no primeiro arco. Aguardem a postagem dos eventos regionais que contará com a participação dos jogadores para fazer a trama avançar.
Drowned God
Imagem quadrada 1 : Arco I - O dragão sem asas e a sua torre dourada Nagga10
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